5 Comentários
Jun 27Curtido por Vitor Peçanha

Meu comentário não é sobre IA. É somente para dizer que o certificado do Jean-Claude Van Damme na página da PbyP foi muito engraçado! Peçanha (ou quem teve essa ideia) nos lembrando que o bom humor nunca fica ultrapassado. Até a IA um dia vai achar isso engraçado.

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Que bom que gostou, fui eu mesmo (eu fiz tudo da PbyP sozinho né, eheh)

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Rapaz, que newsletter incitadora de molotovs.

É engraçado quando trazem esse debate de "algumas profissões vão desaparecer" porque ele ignora o fator humano e cultural. Como se o artesanal só tivesse valor quando rótulo de cerveja ou chocolate e alguns saberes devessem se perder porque "máquinas fazem mais rápido e barato".

O lance é que usar IA para substituir profissões criativas vem sido feito aos montes no intuito de sucatear e desmerecer o trabalho de pessoas que dão suor e sangue. Transformar o escritor em CONSULTOR e TREINADOR DE IA, o designer em AJUSTADOR e tudo o mais. Isso é balela, e motivado quase que totalmente pelo lucro e com pouco pensamento nas consequências.

A IA tem seu lugar e é, provavelmente, inevitável, mas a máquina de xerox torta que não dá créditos não é esse.

Quem sabe no futuro um modelo no qual todas as artes usadas por IA são pagas pela empresa que as usa e essa grana vai pros criadores dos materiais de referência? (Bom tema pruma noveleta de ficção científica).

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Eu acho que a IA vai achar seu lugar igual a fotografia achou seu lugar. Se tornará um meio à parte, com sua função. Mas também acredito que esse acesso livre a qualquer conteúdo do mundo não dura muito tempo e haverá limitações no que a IA pode "plagiar".

Mas é só especulação, difícil demais de prever.

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Jul 1Curtido por Vitor Peçanha

Acredito que por essas empresas estarem muito paltadas no modelo de precisam gerar impacto desmedido, para gerar relevância, elas não têm muita preocupação com os "mercados" de criadores e artistas que desejam fazer de forma justa os trabalhos de suas vidas. Gerar a disrupção e trazer essa "facilidade" para gerar negócios sempre vai estar na mira de grandes empresas que não buscam muito o envolvimento com políticas de regulamentação e proteção aos trabalhos mais intelectuais. É triste ver isso acontecendo, mas no final impedir esse avanço é como destruir um novo movimento que trouxe valor pro mundo inteiro. O jeito será aprender a conviver com tudo isso.

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